terça-feira, 15 de maio de 2012

Esta filha vai levar- me a falência ...

Lindos,lindos,lindos...principalmente o terceiro. Já estou a imaginar a minha F a chapinhar e a comer areia...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Voltar...

Devia ser proibido voltar a trabalhar depois de se ter tido um bebe... Voltar a trabalhar só quando eles tivessem para aí 30 anos,no mínimo...

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Bernardo Sasseti... ou como a vida e por demais efémera


"Pareceu-te um dia bom para nos deixares, Bernardo. O sol apetecia e as fotos, que tanto amavas, chamavam.te para a beira da falésia. Como viveste, também foi no precipício que derradeiramente te apeteceram os imensos dons com que brilhaste. Há vinte e cinco anos que te conhecia e nunca julguei dizer.te Adeus sem ser no final de um dos muitos concertos feitos juntos. Trocámos notas, riso, pensamentos, vitorias e fracassos. Sempre te achei um pequeno génio escondido num corpo grande e numa bondade estonteante. Diferente de tudo, de todos, da Música que eras por dentro, foste Diferente ao nos deixares tão sós, tão perto do medo, tão frágeis. Diferente foste ao partir tão cedo, Bernardo. Esperar.te.ei sempre, a romperes pela porta do estúdio, a ocupares com as tuas imensas mãos o piano que nunca soou tão bem, a inundares de Vida e ruptura este mundo que tanto necessitava agora de ti. Descansa enfim, meu Amigo. Há pianos onde estás, tenho a certeza."

Pedro Abrunhosa via Facebook

terça-feira, 8 de maio de 2012

Festão no Met...

OMG!!!!

O amor...

'Voltámos para casa anteontem, nesse dia sagrado. Não há no mundo maior delícia do que a normalidade. Cada palavra da Maria João soa-me a música amada. Nos livros avisam que a remoção de tumores cancerosos do cérebro pode provocar alterações de personalidade.

Eu tinha medo que ela deixasse de ser a Maria João que eu amo. Mais medo ainda tinha que ela deixasse de me amar. A primeira vez que a vi, poucas horas depois da cirurgia, no remanso dos cuidados intensivos, perguntei-lhe se ela me reconhecia. E ela recuou a cabeça ligada, fez uns olhos de surpresa repugnante e perguntou, com convencimento: "Mas quem é o senhor?"

Nem sequer foi o sentido de humor a primeira coisa a regressar. Nunca se foi embora. A Maria João não recuperou: manteve-se. O milagre não lhe era exterior. O milagre é ela. Ela e todas as pessoas de quem ela gosta, que gostam dela.

Eu bem que tento guardá-la como um segredo. Mas só estou bem, quando tenho a sorte de ouvi-la e a vê-la e a vivê-la. Escrever sobre ela é a coisa mais fácil que faço: é uma preguiça e um prazer, como se conseguisse enganar quem me lê. É virar as costas ao mundo, que vai tão mal. Mas que é um mundo que ainda contém a Maria João, a pessoa que eu amo, que ainda aceita o amor que lhe tenho. Que cresce, ao contrário do cabrão do cancro, previsivelmente, certamente, sem fazer mal; fazendo bem.

Meu grande amor: seja de que maneira for, continua. Mesmo deixando de gostar de mim. Mas continua. Vive!'
Miguel Esteves Cardoso
06/05/2012

Não deve haver coisa pior do que perder quem mais amamos.Viver-se assustado com esta possibilidade também nos pode ir matando aos poucos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Oh my god!Queroooooo...

Encontrei estas colunas fantásticas.....quero a branca para a minha sala.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Japão

Da vontade de ir ao Japão só para ver esta maravilha!!!Deveras fantástico ...
(Jardins japoneses de Kawachi Fuji)